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Gleide Ângelo consegue ativação de fundo para a Polícia Civil

Por: REDAÇÃO PORTAL
Valores relacionados aos crimes de lavagem de dinheiro, ou mesmo oriundos de outras fontes, poderão ser revertidos para equipamento da Polícia Civil do Estado

Foto: Américo Santos

23/05/2022
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Três anos após criação da Lei 16.596,  da Delegada Gleide Ângelo (que determina a reversão para a Polícia Civil de todos os bens resultantes da alienação, direitos e valores relacionados, direta ou indiretamente, à prática dos crimes de lavagem de dinheiro), foi publicado no Diário Oficial a medida que ativa e regulamenta o Fundo de Reequipamento da Polícia Civil de Pernambuco (Funrepol). 

Apesar de ter sido criado em 2001, o fundo que visa garantir investimentos na instituição não estava ativo para receber qualquer tipo de recurso. “Foram mais de duas décadas de espera, afinal, através dos recursos do Funrepol é possível o incremento do aparelhamento da polícia, com, por exemplo, a aquisição de equipamentos, reformas de delegacias e até cursos de capacitação para os policiais”, comemora a deputada. 

O envolvimento da Delegada foi fundamental para a solução desta questão. Afinal, desde 2019, foram dezenas de reuniões com Humberto Freire e Antônio de Pádua, atual e ex-secretários de Defesa Social, respectivamente. Além disso, houve inúmeros encontros com o Delegado Nehemias Falcão, chefe da Polícia Civil, com o chefe da Casa Civil do Estado, José Neto, e com o Governador Paulo Câmara. “A ativação do Funrepol torna possível a execução da minha lei, afinal, a polícia precisa de recursos para investimentos em tecnologia, em inteligência, para o aperfeiçoamento do laboratório de lavagem de dinheiro, por exemplo. São recursos para aprimorar a Polícia Civil e fortalecer o combate à criminalidade. No final, toda a sociedade sai ganhando”, conclui.

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